segunda-feira, 20 de maio de 2013

(056) 2009 - Viagem à Patagônia e à Terra do Fogo - BRASIL: FOZ DO IGUAÇU E COMPRAS NO PARAGUAI

39º DIA – 16.11.2009 – 2ª Feira
(BRASIL: Foz do Iguaçu-PR e PARAGUAI: Ciudad del Este)

O Marcio acordou antes de mim, tomou café e foi à oficina.


Meu melhor momento hoje foi voltar a tomar café-da-manhã no meu querido Brasil, e comer melão e mamão. Estavam deliciosos!

Fui ao Banco do Brasil resolver o problema da senha do meu cartão de crédito Visa. Fui também até uma loja da VIVO para configurar meu celular para o sistema CDMA, pois aqui não funciona em GSM, por haver conflito com o sistema utilizado no Paraguai.

Passei em uma casa de câmbio, para tentar me livrar dos pesos chilenos, mas eles não queriam saber dessa moeda.

Voltei para o hotel, mas passei antes num supermercado, onde comprei sabonete e suco.

Quando cheguei ao hotel, o Marcio já me aguardava.

Ele conseguiu fazer tudo que queria: trocou o óleo, engraxou o cardã e substituiu o parafuso quebrado do coletor do turbo. O serviço foi feito na Oficina do Gringo, na saída para Cascavel (PR).

Fomos a Ciudad del Este, no Paraguai, num ônibus paraguaio que parava em frente ao hotel onde estávamos hospedados. É ônibus de linha, aceita reais e passa de 10 em 10 minutos.

Levamos quase 1 hora para chegar ao outro lado da Ponte da Amizade, que estava engarrafada por causa da passagem pela aduana. A fila de carros, caminhões e ônibus era imensa, e o agito também.

Logo que descemos do ônibus resolvemos almoçar, pois já era mais de meio-dia. Comemos sanduíches.

Pelos diferentes interesses de cada um de nós, nos separamos e marcamos um encontro às 16 h, no Shopping Del Este, onde almoçamos hoje e fica próximo da fronteira.

Em Ciudad del Este há vários shoppings, alguns desarrumados e com cara de pilantragem, outros mais ajeitados. O Monalisa é um dos ajeitados.

Comprei algumas coisas lá. Eles têm um esquema de venda diferente: o cliente vai comprando o que quer ao longo dos andares, junta todos os boletos e paga ao final, retirando todas as mercadorias ao mesmo tempo no empacotador.

Encontrei lá umas panelas francesas, de ferro, da marca Le Creuset, que no Brasil custam o triplo do preço. Foi uma boa aquisição!

Comprei também no Shopping Monalisa outras coisas que têm mais chances de serem falsas se adquiridas em lojas sem referências, como óculos e perfume.

Fiz compras em outras lojas também. A sujeira e pobreza imperam naquelas ruas.

Encontrei o Marcio às 16 h, e terminamos as compras no Shopping Del Este.

As mercadorias nesse local custam mais caro do que nos outros, mas, segundo informações, os lojistas são mais idôneos por terem interesse em permanecer no ponto, já que seus contratos para ocupação das lojas são de 10 anos.

No Shopping, compramos um laptop, uma cafeteira para café expresso e um projetor de slides compacto. Este último, do tamanho de um celular, ideal para o que queremos mostrar: nossas fotos.

Voltamos para o hotel no Brasil de táxi, e demos sorte de não sermos parados na Receita Federal.

Os táxis são um lixo! Velhos e sujos, assim como os paraguaios que os dirigem. A corrida custou R$ 50,00.

Antes de sair para o jantar colocamos as compras no carro, que agora mal tem espaço para duas pessoas. Está “LOTADÍSSIMO”.

Jantamos em outro restaurante perto do hotel, mas dessa vez foi um fiasco. Pedi um filé, que estava duro e com pelancas. Detestei!

Agora é dormir. Amanhã deixaremos o hotel após o café, mas ainda vamos ao Paraguai antes de partirmos para Brasília (DF).

Acréscimos do Marcio

Sobre o conserto da Hilux, ontem eu já tinha dado uma olhada nas Páginas Amarelas e obtido os telefones e endereços de algumas oficinas. Todas ficavam na BR de saída de Foz do Iguaçu (PR).

Antes de deixar o hotel, marquei no GPS o local onde estava e programei para ele me levar até a BR.

No sentido de Curitiba (PR) visitei duas oficinas, as quais me indicaram a Oficina do Gringo, do outro lado da pista e já próximo à chegada a Foz do Iguaçu (PR).

Quando cheguei, percebi que se tratava de uma boa oficina, espaçosa, limpa e organizada. Fui recebido pelo dono, que ouviu minhas explicações e levou o carro para dentro para o conserto.

Enquanto o serviço era executado, perguntei se poderiam trocar o óleo do motor, que já estava vencendo. Concordaram, mesmo tendo eu fornecido o lubrificante. Aproveitei para engraxar o cardã, que já estava mais que vencido.

Quando retiraram o bujão do cárter, o parafuso, que já havia sido substituído no Brasil antes da viagem por haver espanado a rosca, espanou novamente. A sorte é que na oficina havia torneiro mecânico, que imediatamente providenciou nova rosca e novo parafuso para o local. Agora a rosca é 14 x 1,5 mm.

O serviço todo custou-me R$ 80,00, que considerei barato, pois resolveu dois problemas que eu tinha, rápido, com qualidade e de forma definitiva.

Voltei para o hotel (com a ajuda do GPS), onde a Clênia já me aguardava para irmos ao Paraguai.

Resolvemos ir de ônibus de linha regular, pois era mais barato (R$ 3,60/pessoa) e passava na frente do hotel.

Logo que nos separamos, resolvi que seria mais interessante resolver primeiro a questão das peças da Toyota, pois a Concessionária Toyotoshi fica um pouco afastada do centro e o trânsito por ali é sempre tumultuado.

Peguei um táxi, que me cobrou R$ 60,00 para me levar até a Concessionária, esperar, me levar com as peças até o hotel e me devolver ao Paraguai, no mesmo local onde eu tinha embarcado.

Na Toyotoshi não havia para pronta entrega todas as peças que eu procurava. Das que faltavam, algumas me serão entregues amanhã; as outras estão em falta.

Tudo deu certo no transporte das peças para o hotel.

Quando me encontrei com a Clênia, ela parecia uma sacoleira, arrastando uma bolsa com rodinhas e cheia de sacolas penduradas nos braços. Disse-me que havia comprado tudo que podia: 3 panelas francesas “Le Creuset”, 3 pirex, 3 HD externos da marca LG (500 Gb cada), câmera fotográfica submarina, etc, etc.

Depois do nosso encontro, ainda comprou uma cafeteira elétrica da Britânia e um mini-projetor. Eu só ficava imaginando onde iria colocar tudo aquilo no carro.

Voltamos para o hotel de táxi. Não fomos parados na aduana brasileira. Sorte novamente!

Como chegamos cedo, resolvemos ir a um salão fazer nossas unhas, que há quase 40 dias não recebiam um trato.

No caminho para o salão, passamos por um restaurante bem arrumadinho (Restaurante Armazém), com um cardápio bastante variado e chamativo. Decidimos que jantaríamos ali.

O serviço de manicure foi muito bom, mas o jantar um fiasco. A carne dos nossos pratos, além de não estar macia, veio cheia de pelancas. Como eu pedi strogonoff, a baixa qualidade ainda ficava um pouco disfarçada no molho.

Bem, o balanço foi positivo. Agora é dormir, pois partimos amanhã, depois de mais algumas comprinhas no Paraguai.

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