segunda-feira, 3 de junho de 2013

(077) 2012 - Viagem ao Peru, Equador e Bolívia - PERU: PASSEANDO EM LIMA


14º DIA – 17.09.2012 – 2ª feira

(PERU: Lima)

Hoje ainda estava bem nublado e garoando quando acordamos. Já eram mais de 7 horas.

No café da manhã havia muitos alemães, mas há vários brasileiros também.

O Wi-Fi do hotel não é rápido, o que dificulta as postagens de fotos no Blog, pois nosso tempo é curto.

Deixamos nossas roupas para lavar em uma lavanderia ao lado do hotel. Pagamos S/. 38,00 (US$ 14,73/R$ 30,19) e vamos pegá-las às 19 horas.

Apesar de parecer uma grande favela na periferia, Lima é uma cidade normal no centro. Entretanto, vimos muitas cercas elétricas, grades nos muros e seguranças particulares nos imóveis. Deve ser violenta. Fomos advertidos a não “dar bandeira”, apesar de estarmos no bairro Miraflores.

Uma van veio nos pegar às 9h15 para fazermos um city tour.

O trânsito já estava difícil e as buzinas atuantes. Os motoristas buzinam muito aqui!

Começamos o passeio, ainda em Miraflores, pelas Ruínas de Huaca Pucllana, um templo do ano 500 da era pré-inca.

Depois, o bairro de San Isidro, com muitas oliveiras de 200 anos, centro financeiro e algumas embaixadas, além de várias casas em estilo europeu, com teto inclinado e com função apenas estética, pois aqui não chove quase nunca.

Seguimos pela Av. Arequipa para o Centro Histórico e paramos na Praça San Martin, onde havia um monumento para o herói San Martin e hotéis em prédios antigos e conservados.

Praça San Martin – Lima - Peru

O mais famoso é o Hotel Bolivar, de 1920, com enormes salões. Nele, parte do grupo tomou pisco sour, o melhor de Lima, segundo a “comissão” que o guia recebe.

Hotel Bolívar, de 1920 – Lima - Peru

Na Praça San Martin havia Wi-Fi gratuito. Aproveitei e postei fotos no Facebook.

Paramos na Plaza de Armas. Lá estava a Catedral de Lima, construção com 60% em madeira e que resistiu a vários terremotos. O último deles foi em 1974.

Catedral de Lima, na Plaza de Armas - Peru

Bochechas rosadas: a cara do Peru

Visitamos a Igreja de São Francisco, de 1670, que possui um cemitério sob toda a construção.

Igreja de São Francisco – Lima - Peru

Os ricos contribuíam com muito dinheiro e, por isso, eram enterrados sob a área do altar. Há mais de 25 mil corpos enterrados aqui. Dá uma agonia ver ossos por toda parte!

Nas trinta igrejas daqui de Lima é comum utilizar os subterrâneos como cemitérios. Uma boa opção que tinham para ganhar dinheiro.

Era proibido fotografar e filmar. Terei que colocar uma foto da internet para ilustrá-la.

No nosso grupo havia brasileiros, dentre eles os simpáticos gaúchos Fausta e seu marido José. Conversamos um pouco sobre a viagem que temos feito de carro. Ela e o marido ficaram espantados.

Encerramos o passeio às 13 horas numa das muralhas que cercava Lima.

Seguindo sugestão do guia, almoçamos no Restaurante Alfresco.

No caminho, havia uma manifestação em frente ao Congresso, e o “BOPE” peruano estava lá para garantir a ordem.

Tropa de choque peruana em Lima

O trânsito dava um nó na via expressa, mesmo com o corredor central exclusivo para ônibus.

Almoçamos na companhia da Fausta e do José, e descobrimos a razão para que quase todas as construções estivessem sem o reboco externo: é para que não sejam consideradas concluídas e não se cobre o imposto equivalente ao nosso IPTU. Por isso que é tudo feio!

Restaurante Alfresco – almoço na companhia dos novos amigos Fausta e José – Lima - Peru

Comemos fetuccine com fungi e camarões com frango.

Camarões com frango – Restaurante Alfresco – Lima - Peru

O Marcio comeu risoto de legumes.

Risoto de legumes – Restaurante Alfresco – Lima - Peru

Tomamos um vinho peruano de 2009, da uva Shirah.

Vinho peruano, uva shirah

Garçom chileno fazendo graça sobre a origem do vinho: o melhor é o do país dele

Do restaurante, seguimos a pé de volta para o hotel.

No caminho, paramos num salão para fazermos as unhas. Pagamos S/. 10,00 (US$ 3,88/R$ 7,95). Minha manicure molhava o alicate, o afastador e a lixa antes de usar nas unhas. Interessante! Ela até que fez bem o trabalho!

Não temos “saco” mais para nada aqui!

À noite, fomos ao cinema Cinerama El Pacífico e assistimos ao filme O Corvo, um guia para um assassino, na sessão das 19h20. Foi um bom filme.

Na saída, jantamos no Pizza Hut (o Marcio) e no McDonald’s (eu).

Amanhã seguiremos viagem.

Acréscimos do Marcio

Fizemos tour comprado. Nosso guia de hoje chamava-se Alfredo.
Quando estávamos na Plaza de Armas, vimos a troca da guarda presidencial. O local e a troca da guarda lembram o Palácio de Buckingham, na Inglaterra. Muitos turistas paravam para assistir.
Em Lima praticamente não chove. A cidade não tem bueiros e as construções não têm telhas em suas coberturas: são planas e na laje. O índice pluviométrico é de 2 mm ao ano.
Segundo nosso guia Alfredo, o Peru tem 0,1% da costa mundial, mas produz 1% do pescado.
O casal gaúcho que conhecemos é da cidade de Cruz Alta (RS). Ela trabalha no Banrisul e ele é agrônomo.
Compramos um livro de culinária peruana para presentear nosso amigo Vasco.
Nas agências de automóveis, vimos carros usados sendo vendidos bem mais barato que no Brasil. Por exemplo, um Jeep Cherokee 2007 é vendido por S./ 14.500 (US$ 5.620,16/R$ 11.521,32).

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