14º DIA – 17.09.2012 – 2ª
feira
(PERU:
Lima)
Hoje ainda estava bem nublado e garoando quando acordamos.
Já eram mais de 7 horas.
No café da manhã havia muitos alemães, mas há vários brasileiros
também.
O Wi-Fi do hotel
não é rápido, o que dificulta as postagens de fotos no Blog, pois nosso tempo é curto.
Deixamos nossas
roupas para lavar em uma lavanderia ao lado do hotel. Pagamos S/. 38,00 (US$ 14,73/R$
30,19) e vamos pegá-las às 19 horas.
Apesar de parecer uma grande favela na periferia, Lima é uma
cidade normal no centro. Entretanto, vimos muitas cercas elétricas, grades nos
muros e seguranças particulares nos imóveis. Deve ser violenta. Fomos
advertidos a não “dar bandeira”, apesar de estarmos no bairro Miraflores.
Uma van veio nos pegar às 9h15 para fazermos um city tour.
O trânsito já estava difícil e as buzinas atuantes. Os
motoristas buzinam muito aqui!
Começamos o passeio, ainda em Miraflores, pelas Ruínas de Huaca Pucllana, um templo do
ano 500 da era pré-inca.
Depois, o bairro de San Isidro, com muitas oliveiras de 200
anos, centro financeiro e algumas embaixadas, além de várias casas em estilo
europeu, com teto inclinado e com função apenas estética, pois aqui não chove
quase nunca.
Seguimos pela Av. Arequipa para o Centro Histórico e paramos
na Praça San Martin, onde havia um
monumento para o herói San Martin e hotéis em prédios antigos e conservados.
Praça San Martin – Lima -
Peru
O mais famoso é o Hotel
Bolivar, de 1920, com enormes salões. Nele, parte do grupo tomou pisco sour, o melhor de Lima, segundo a “comissão”
que o guia recebe.
Hotel
Bolívar, de 1920 – Lima - Peru
Na Praça San Martin
havia Wi-Fi gratuito. Aproveitei e
postei fotos no Facebook.
Paramos na Plaza de
Armas. Lá estava a Catedral de Lima,
construção com 60% em madeira e que resistiu a vários terremotos. O último deles
foi em 1974.
Catedral
de Lima, na Plaza de Armas - Peru
Bochechas rosadas: a cara
do Peru
Visitamos a Igreja de São
Francisco, de 1670, que possui um cemitério sob toda a construção.
Igreja
de São Francisco – Lima - Peru
Os ricos contribuíam com muito dinheiro e, por isso, eram
enterrados sob a área do altar. Há mais de 25 mil corpos enterrados aqui. Dá
uma agonia ver ossos por toda parte!
Nas trinta igrejas daqui de Lima é comum utilizar os
subterrâneos como cemitérios. Uma boa opção que tinham para ganhar dinheiro.
Era proibido fotografar e filmar. Terei que colocar uma foto
da internet para ilustrá-la.
No nosso grupo havia brasileiros, dentre eles os simpáticos
gaúchos Fausta e seu marido José. Conversamos um pouco sobre a viagem que temos
feito de carro. Ela e o marido ficaram espantados.
Encerramos o passeio às 13 horas numa das muralhas que cercava
Lima.
Seguindo sugestão do guia, almoçamos no Restaurante Alfresco.
No caminho, havia uma manifestação em frente ao Congresso, e
o “BOPE” peruano estava lá para garantir a ordem.
Tropa de choque peruana
em Lima
O trânsito dava um nó na via expressa, mesmo com o corredor
central exclusivo para ônibus.
Almoçamos na companhia da Fausta e do José, e descobrimos a
razão para que quase todas as construções estivessem sem o reboco externo: é para
que não sejam consideradas concluídas e não se cobre o imposto equivalente ao
nosso IPTU. Por isso que é tudo feio!
Restaurante
Alfresco – almoço na companhia dos novos
amigos Fausta e José – Lima - Peru
Comemos fetuccine com
fungi e camarões com frango.
Camarões com frango – Restaurante Alfresco – Lima - Peru
O Marcio comeu risoto
de legumes.
Risoto de legumes – Restaurante Alfresco – Lima - Peru
Tomamos um vinho peruano de 2009, da uva Shirah.
Vinho peruano, uva shirah
Garçom chileno fazendo
graça sobre a origem do vinho: o melhor é o do país dele
Do restaurante, seguimos a pé de volta para o hotel.
No caminho, paramos num salão para fazermos as unhas.
Pagamos S/. 10,00 (US$ 3,88/R$ 7,95). Minha manicure molhava o
alicate, o afastador e a lixa antes de usar nas unhas. Interessante! Ela até
que fez bem o trabalho!
Não temos “saco” mais para nada aqui!
À noite, fomos ao cinema Cinerama
El Pacífico e assistimos ao filme O
Corvo, um guia para um assassino, na sessão das 19h20. Foi um bom filme.
Na saída, jantamos no Pizza
Hut (o Marcio) e no McDonald’s
(eu).
Amanhã seguiremos viagem.
Acréscimos
do Marcio
Fizemos tour comprado. Nosso guia de hoje
chamava-se Alfredo.
Quando estávamos na Plaza de Armas, vimos a troca da guarda presidencial. O
local e a troca da guarda lembram o Palácio de Buckingham, na Inglaterra. Muitos turistas paravam
para assistir.
Em Lima praticamente não chove. A cidade
não tem bueiros e as construções não têm telhas em suas coberturas: são planas
e na laje. O índice pluviométrico é de 2 mm ao ano.
Segundo nosso guia Alfredo, o Peru tem
0,1% da costa mundial, mas produz 1% do pescado.
O casal gaúcho que conhecemos é da cidade
de Cruz Alta (RS). Ela trabalha no Banrisul e ele é agrônomo.
Compramos um livro de culinária peruana para
presentear nosso amigo Vasco.
Nas agências de automóveis, vimos carros usados
sendo vendidos bem mais barato que no Brasil. Por exemplo, um Jeep Cherokee
2007 é vendido por S./ 14.500 (US$ 5.620,16/R$ 11.521,32).
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