sábado, 29 de novembro de 2014

(119) 2014 - Viagem ao Uruguai - PARTE 13 - BRASIL - VISITANDO O PQ. ESTADUAL VILA VELHA E VOLTANDO PARA CASA



PARTE 13
BRASIL – VISITANDO O PARQUE ESTADUAL VILA VELHA E VOLTANDO PARA CASA
35º DIA – 22.10.2014 – 4ª feira
(BRASIL: Ponta Grossa-PR – Lins-SP)
Após um excelente café da manhã, deixamos o Hotel 10 de mala e cuia. Afinal, já estamos voltando para casa.



Vista da fachada e do estacionamento do Hotel 10 – Ponta Grossa (PR) - BRASIL

Após olhar um folder que havia no hotel sobre as atrações locais, a Clênia quis aproveitar a oportunidade de estarmos aqui e visitar o Parque Estadual Vila Velha (S = 25º 14.918’/W = 050º 00.958’/h = 822 m), onde fica a famosa taça esculpida na rocha pela erosão – que é cartão postal da cidade --, além de outras atrações. Está localizado a uns 20 Km do hotel.

O local é bem organizado, com portaria, sede, lanchonete, sanitários, bebedouros e ônibus para transportar internamente os visitantes. Pagamos R$ 20,00 (US$ 8,55) pelos ingressos.
A trilha que fizemos era fácil e totalmente urbanizada. Caminhamos uns 2.700 m, ao longo dos quais curtimos a paisagem com os diversos formatos dos arenitos que iam se apresentando. A Clênia se encantou com os pássaros. Tirou muitas fotos. Ficamos por lá umas duas horas.



 Chegando ao Parque Estadual de Vila Velha – Vila Velha (PR) - BRASIL





A Taça no Parque Estadual Vila Velha – Vila Velha (PR) - BRASIL



Saí-Andorinha macho, encontrado por nós no Parque Estadual Vila Velha


Saí-Andorinha fêmea, visto no mesmo momento – Parque Estadual Vila Velha
 

Enchemos nossas garrafas de água no bebedouro do parque e partimos em direção à cidade de Ourinhos (SP), local previsto para nosso pernoite hoje.
Almoçamos em Carambei (PR), na Churrascaria Menegatti. Já era tarde e praticamente só havíamos nós no local. Pedimos as carnes que gostávamos e percebemos que eles as estavam assando na hora, pois demorava um pouco para serem servidas. Gastamos R$ 76,00 (US$ 32,48).
A estrada estava boa, mas com alguns trechos em obras de duplicação.
O calor começou a incomodar. Quando ligamos o ar refrigerado do carro, percebemos que ele não estava esfriando nada. O compressor não armava. Tentei ajustar, pensando que era o fio com mal contato, mas nada consegui. Seguimos no calor.
Quando passamos por Ourinhos (SP) ainda era cedo e resolvemos esticar até Lins (SP), pois estaríamos adiantando bastante a viagem de amanhã.
Chegamos já escuro e foi difícil achar um hotel que gostássemos. Acabamos no Cristal Palace Inn (S = 21º 41.023’/W = 049º 45.583’/h = 469 m), bastante confortável e com garagem.
Num dos hotéis que visitamos antes, a Clênia se informou sobre as oficinas de ar refrigerado. Há somente uma na cidade. Já a localizamos e amanhã passaremos por lá antes de partirmos.
Jantamos no Chopão Cristal Lins, praticamente ao lado do hotel e pertencente ao mesmo proprietário.
O restaurante possui uma imensa área com mesas ao ar livre, onde sentamos para curtir um pouco o frescor da noite. Nosso garçom, muito atencioso, era grande e parecia um lutador de sumô.
Comemos peixe com arroz e salada. De entrada, brusqueta e bolinho de bacalhau. Pagamos R$ 132,16 (US$ 56,48).
36º DIA – 23.10.2014 – 5ª feira
(BRASIL: Lins-SP – Brasília-DF)
Arrumamos tudo e após o café da manhã deixamos o hotel.
Antes de pegarmos estrada, passamos na loja do ar refrigerado na tentativa de conserto, para não termos que viajar no calor, que está matando.
Infelizmente o problema era de vazamento do gás, cujo reparo exigiria desmontagem e tempo. Seguimos no calor mesmo.



Dentro do carro o calor estava terrível! BR-153 - BRASIL

Na hora do almoço passávamos pela cidade de Prata (MG), a mesma onde pernoitamos no nosso primeiro dia de viagem. O local onde jantamos naquela oportunidade (Xandão) estava fechado e fomos parar no Sabor Mineiro, um self-service na mesma rua.

Faltava água na cidade e os banheiros do restaurante estavam interditados. Ao perceber a choradeira da Clênia, uma das funcionárias se sensibilizou e permitiu que usássemos o sanitário deles. Foi uma aliviada providencial!
Como sempre acontece nesses tipos de restaurantes, a carne disponível não me agradou, pois estava cheia de gordura e de nervo. Mesmo assim, enchi o prato com legumes, arroz, feijão e salada. Um dos itens que a Clênia colocou no prato estava apimentado, e ela sofreu com isso. Dei sorte e nada estava picante nas minhas escolhas. Pagamos R$ 30,00 (US$ 12,82).
Enchemos o tanque do carro e seguimos pela BR-153.
Quando passávamos por Abadiânia (GO), resolvemos já jantar no Jerivá, para chegar em casa com essa parte resolvida. Comi um pastel jeri de quatro queijos, outro de calabresa, um quibe e suco de laranja. A Clênia foi de cafezinho com pamonha. Gastamos R$ 28,55 (US$ 12,20).
Chegamos em Brasília (DF) e fomos direto ao supermercado, para comprar os itens do nosso café da manhã de amanhã.
Descarregamos tudo e agora é voltar à nossa rotina, que inclui o planejamento da próxima escapada, que em 2015 será para o Japão.









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