PARTE
13
BRASIL – VISITANDO O PARQUE ESTADUAL VILA VELHA E
VOLTANDO PARA CASA
35º DIA – 22.10.2014 – 4ª feira
(BRASIL:
Ponta Grossa-PR – Lins-SP)
Após um excelente café da manhã, deixamos o Hotel 10 de mala e cuia. Afinal, já
estamos voltando para casa.
Vista da fachada e do
estacionamento do Hotel
10 – Ponta Grossa (PR) - BRASIL
Após olhar um folder
que havia no hotel sobre as atrações locais, a Clênia quis aproveitar a
oportunidade de estarmos aqui e visitar o Parque Estadual Vila Velha (S
= 25º 14.918’/W = 050º 00.958’/h = 822 m), onde fica a famosa taça esculpida na rocha
pela erosão – que é cartão postal da cidade --, além de outras atrações. Está
localizado a uns 20 Km
do hotel.
O local é bem organizado, com portaria, sede, lanchonete,
sanitários, bebedouros e ônibus para transportar internamente os visitantes.
Pagamos R$ 20,00 (US$ 8,55) pelos ingressos.
A trilha que fizemos era fácil e totalmente urbanizada. Caminhamos
uns 2.700 m,
ao longo dos quais curtimos a paisagem com os diversos formatos dos arenitos
que iam se apresentando. A Clênia se encantou com os pássaros. Tirou muitas
fotos. Ficamos por lá umas duas horas.
Chegando ao Parque Estadual de Vila
Velha – Vila Velha (PR) - BRASIL
A Taça no Parque Estadual Vila Velha
– Vila Velha (PR) - BRASIL
Saí-Andorinha
macho, encontrado por nós no Parque
Estadual Vila Velha
Saí-Andorinha
fêmea, visto no mesmo momento – Parque
Estadual Vila Velha
Enchemos nossas garrafas de água no bebedouro do parque e
partimos em direção à cidade de Ourinhos (SP), local previsto para nosso pernoite
hoje.
Almoçamos em Carambei (PR), na Churrascaria Menegatti. Já era tarde e praticamente só havíamos nós
no local. Pedimos as carnes que gostávamos e percebemos que eles as estavam
assando na hora, pois demorava um pouco para serem servidas. Gastamos R$ 76,00 (US$ 32,48).
A estrada estava boa, mas com alguns trechos em obras de
duplicação.
O calor começou a incomodar. Quando ligamos o ar refrigerado
do carro, percebemos que ele não estava esfriando nada. O compressor não
armava. Tentei ajustar, pensando que era o fio com mal contato, mas nada
consegui. Seguimos no calor.
Quando passamos por Ourinhos (SP) ainda era cedo e resolvemos
esticar até Lins (SP), pois estaríamos adiantando bastante a viagem de amanhã.
Chegamos já escuro e foi difícil achar um hotel que
gostássemos. Acabamos no Cristal Palace
Inn (S = 21º 41.023’/W = 049º 45.583’/h = 469 m), bastante confortável e
com garagem.
Num dos hotéis que visitamos antes, a Clênia se informou
sobre as oficinas de ar refrigerado. Há somente uma na cidade. Já a localizamos
e amanhã passaremos por lá antes de partirmos.
Jantamos no Chopão
Cristal Lins, praticamente ao lado do hotel e pertencente ao mesmo
proprietário.
O restaurante possui uma imensa área com mesas ao ar livre,
onde sentamos para curtir um pouco o frescor da noite. Nosso garçom, muito
atencioso, era grande e parecia um lutador de sumô.
Comemos peixe com arroz e salada. De entrada, brusqueta e
bolinho de bacalhau. Pagamos R$ 132,16 (US$
56,48).
36º DIA – 23.10.2014 – 5ª feira
(BRASIL:
Lins-SP – Brasília-DF)
Arrumamos tudo e após o café da manhã deixamos o
hotel.
Antes de pegarmos estrada, passamos na loja do ar
refrigerado na tentativa de conserto, para não termos que viajar no calor, que
está matando.
Infelizmente o problema era de vazamento do gás,
cujo reparo exigiria desmontagem e tempo. Seguimos no calor mesmo.
Dentro do carro o calor estava
terrível! BR-153 - BRASIL
Na hora do almoço passávamos pela cidade de Prata
(MG), a mesma onde pernoitamos no nosso primeiro dia de viagem. O local onde
jantamos naquela oportunidade (Xandão)
estava fechado e fomos parar no Sabor
Mineiro, um self-service na mesma
rua.
Faltava água na cidade e os banheiros do
restaurante estavam interditados. Ao perceber a choradeira da Clênia, uma das
funcionárias se sensibilizou e permitiu que usássemos o sanitário deles. Foi
uma aliviada providencial!
Como sempre acontece nesses tipos de restaurantes,
a carne disponível não me agradou, pois estava cheia de gordura e de nervo. Mesmo
assim, enchi o prato com legumes, arroz, feijão e salada. Um dos itens que a
Clênia colocou no prato estava apimentado, e ela sofreu com isso. Dei sorte e
nada estava picante nas minhas escolhas. Pagamos R$ 30,00 (US$ 12,82).
Enchemos o tanque do carro e seguimos pela BR-153.
Quando passávamos por Abadiânia (GO), resolvemos já
jantar no Jerivá, para chegar em casa
com essa parte resolvida. Comi um pastel
jeri de quatro queijos, outro de calabresa, um quibe e suco de laranja. A
Clênia foi de cafezinho com pamonha. Gastamos R$ 28,55 (US$ 12,20).
Chegamos em Brasília (DF) e fomos direto ao
supermercado, para comprar os itens do nosso café da manhã de amanhã.
Descarregamos tudo e agora é voltar à nossa rotina,
que inclui o planejamento da próxima escapada, que em 2015 será para o Japão.
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