PARTE 11
BRASIL – PASSEANDO EM FLORIANÓPOLIS
32º DIA – 19.10.2014 – Domingo
(BRASIL: Bagé-RS
– Florianópolis-SC)
Partimos logo após o café da manhã. Tivemos que fazer uma
manobra no portão eletrônico do hotel para sair, pois faltou energia exatamente
naquele momento. Eu e a funcionária desmontamos os braços mecânicos que
levantam o portão e o abrimos na mão.
Antes de pegarmos estrada, passei em algumas farmácias e
comprei três vidros de um medicamento encomendado por um amigo, que só é vendido
no sul do país: Epigol, do Laboratório Kraemer.
Caímos na estrada, que durante uma boa parte do tempo estava
excelente, vazia, plana e com retas intermináveis (BR-153).
Na hora do almoço, passávamos pela cidade de Pântano Grande
(RS) e vimos um daqueles restaurantes de beira de estrada, repleto de carros
estacionados. Era o Restaurante
Raabelândia. Apostamos, paramos e acertamos.
O local estava quase lotado de pessoas que nos pareceram ser
moradores da cidade. O estilo me lembrou o do Restaurante Ki-Filé, lá de Brasília (DF) - Brasil.
Os bifes de filé mignon que pedimos, com salada, arroz e
feijão, eram imensos e estavam saborosíssimos. Pagamos R$ 63,25 (US$ 27,03).
Seguimos viagem, passamos por Porto Alegre (RS) e pegamos a
BR-101. Devido às obras de duplicação, encontramos trânsito pesado e lento em
vários trechos. Ficamos parados por quase uma hora na altura da cidade de
Laguna (SC).
Numa dessas paradas por causa das obras, aventamos a
possibilidade de, em vez de irmos para Florianópolis (SC), que já conhecemos,
ficarmos na Praia do Rosa, antes uns 90 Km.
Fomos para lá. Quando chegamos, já era noite.
O local é cheio de pousadas e restaurantes, espalhados por
ladeiras e ruas estreitas e esburacadas.
Depois de algum tempo de procura, percebemos que não havia
pousadas na praia, mas apenas no alto das encostas. Teríamos que, diariamente,
pegar o carro ou caminhar bastante até o mar, sendo que a volta seria uma
cansativa subida.
Desistimos. Já estamos em fim de viagem e nossa preguiça
falou mais alto. Queremos mordomia! Merecemos!!
Fomos para Florianópolis (SC). Quando chegamos, já eram
quase 22 h. O local inicialmente escolhido foi a Praia de Jurerê, no norte da ilha.
A primeira pousada que visitamos cobrava R$ 400,00 pela
diária (US$ 102,70). Achamos caro e fomos
para outra, mas todas estavam com o preço elevado.
Estávamos famintos e cansados, e tememos que os poucos
restaurantes ainda abertos fechassem durante nossa busca por hospedagem.
Acabamos ficando em Canasvieiras, no Hotel das Palmas, bastante simples mas que nos atendia
perfeitamente. A diária estava R$ 80,00 (US$
20,54),
sem o café da manhã.
Deixamos nossas coisas no quarto e saímos para jantar.
Retornamos a Jurerê e comemos no Japo
Restaurante, de culinária japonesa.
Pedi yakissoba de
legumes e a Clênia foi de alguma coisa crua, que ela adora. Achei gostosa a
comida, não sei se pela fome, pela hora ou se realmente estava boa. Pagamos R$
81,40 (US$ 34,79).
33º DIA – 20.10.2014 – 2ª feira
(BRASIL:
Florianópolis-SC)
Hoje tivemos que pegar o carro para tomar o café da manhã,
pois uma das únicas padarias que o fornecia nessa baixa temporada (Padaria Seven) ficava um pouco distante
do hotel.
E para lá fomos nós com nossa bolsinha de complementos, com aveia,
banana e farelo de trigo. Pedimos sanduíches, suco e café preto (a Clênia).
Custou-nos 14,00 (US$ 5,98).
Voltamos para o hotel, escovamos os dentes e eu marquei uma
consulta com uma oftalmologista para hoje à tarde, no Centro. Aquele problema
ocorrido em Fray Bentos
– Uruguai ainda incomodava e irritava meu olho esquerdo.
Em seguida, deixando a Clênia no hotel, fui trocar o óleo da
Hilux, que já havia rodado quase mil quilômetros além do período da troca.
Fiz a troca num Posto BR em Canasvieiras mesmo. Foram sete
litros do óleo Lubrax Top Turbo + a
troca do filtro (que eu levei). Custou R$ 104,00 (US$
44,44),
mais barato que em Brasília (DF).
Quando retornei, a Clênia já tinha saído para a praia. Fui
para lá, mas não a encontrei. Fiquei caminhando para lá e para cá, até que ela
ligou e combinamos o almoço em um dos restaurantes à beira mar.
Praticamente toda a orla em Canasvieiras está com o mar
impróprio para banho. Acho que é o esgoto de tanta residência, hotel, restaurantes
e comércio, que certamente é descartado sem qualquer tratamento prévio.
Almoçamos peixe com pirão, arroz e salada no Aldeia do Pirata. Apesar de
(teoricamente) ser filé, encontrei várias espinhas no meu pedaço. Juntamente
com um suco e uma caipirosca, pagamos R$ 120,00 (US$
51,28).
Tomamos banho e fomos para o Centro, para minha consulta.
Com o GPS foi fácil encontrar o endereço: Clínica de Olhos - Avenida Hercílio
Luz, 1.023, sala 2 – Tel: (48) 3222-8907.
Quem me atendeu foi a Dra. Mônica, que no exame que fez
acabou encontrando um pequeníssimo corpo estranho embaixo da minha pálpebra esquerda.
Retirado, recuperei meu conforto.
Na volta para Canasvieiras, paramos no Floripa Shopping, que ficava no trajeto. Não vimos nada que nos
interessasse (estamos chatos para caramba!!).
A Clênia visitou uma loja da VIVO para tentar ajustar o
plano do celular dela, mas lhe explicaram que isso só poderia ser feito em
Brasília (DF).
Passeando enquanto esperava, avistei uma pista de autorama,
coisa que não via praticamente desde minha adolescência. Os carrinhos, apesar
de parecerem muito simples, eram bastante velozes.
Pista de autorama no Floripa Shopping – Florianópolis (SC) - BRASIL
Seguimos e paramos novamente um pouco mais adiante no Primavera Garden Center, um Centro
Comercial onde existe uma padaria sofisticada chamada O Padeiro de Sevilha. Lá, havia todo tipo de pães e croissants -
alguns já recheados -, bolos, tortas e outras guloseimas.
Clênia tomou mais um cafezinho e comprou alguns pães e
sanduíches prontos para nosso café da manhã de amanhã. Gastamos R$ 25,00 (US$ 10,68).
Voltamos para a pousada, arrumamos nossas coisas e fomos
jantar. Comemos sanduíches no Capetaria
Porto Seguro, que fica na Av. das Nações, 265, uma das principais ruas de
Canasvieiras.
Trata-se de uma ampla lanchonete, com diversas opções de sanduíches (em enormes pães de hamburger) e de sucos/vitaminas. Pagamos R$ 55,55
(US$ 23,74).
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